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sábado, 22 de janeiro de 2011

Quem anda rápido vive mais

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Quem anda rápido vive mais


Run, Forrest, run! Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos EUA, descobriram que a velocidade em que você anda pode ser um bom indicador de quantas velinhas de aniversário você vai assoprar na vida. Segundo eles, quem anda rápido tende a viver mais tempo. E dizem isso com base na análise de nove pesquisas anteriores, que examinaram a velocidade, o sexo, a idade, o peso e o histórico médico de quase 35 mil pessoas. Entre elas, as que andavam 1 metro por segundo viviam “consistentemente” mais do que outras da mesma idade, mas que se moviam mais lentamente (a média das pessoas com expectativa de vida normal era 0,8 metros por segundo). E os números foram especialmente precisos entre os voluntários com mais de 75 anos. Não que você vá ganhar uns anos a mais de vida se começar, de repente, a correr por aí. Na verdade, a predileção por andar rápido ou devagar é natural. “Sair e andar mais rápido não significa, necessariamente, que você vai viver mais”, diz a líder do estudo, Stephanie Studenski. A expectativa de vida aumenta porque quem se move com mais agilidade – em especial as pessoas de idade mais avançada – demonstra vitalidade e saúde em dia. “Seu corpo escolhe a velocidade ideal para você, e essa é a sua velocidade, o seu indicador de saúde”.

Vinho , uísque e cerveja causam mais ressaca do que outras bebidas

Vinho, uísque e cerveja causam mais ressaca do que outras bebidas


Se dirigir, não beba, e se beber… beba vodca, por exemplo. Pesquisadores da Brown University, nos Estados Unidos, descobriram que os subprodutos orgânicos da fermentação do vinho, uísque e cerveja possuem um efeito levemente tóxico que potencializa a ressaca já característica do álcool. De acordo com a pesquisa, quanto mais escuros os subprodutos – como no caso do vinho e uísque -, maior a dor de cabeça do dia seguinte. Ui.

Iniciais do seu nome dizem quando vc vai morrer

Iniciais do seu nome dizem quando você vai morrer

"Meu filho vai passar dos 100"
É, seu nome pode te matar. “A atitude de uma pessoa sobre si mesma, assim como o tratamento que ela recebe dos outros, pode ser afetada (de forma pequena, mas mensurável) por conotações positivas ou negativas associadas ao seu nome”, começa um estudo de pesquisadores da Universidade da Califórnia (EUA). “Se nomes afetam atitudes e atitudes afetam a longevidade, então indivíduos com iniciais ‘positivas’ – como G.O.D. (Deus), H.U.G. (abraço), W.I.N. (vencer) e J.O.Y. (alegria) – podem viver mais do que aqueles com iniciais ‘negativas’ – como P.I.G. (porco), S.A.D. (triste), A.S.S. (bunda) e D.I.E. (morrer)”.
A partir de atestados de óbito de mortos na Califórnia entre 1969 e 1995, eles isolaram 2287 homens com as tais iniciais negativas e 1200 com iniciais positivas. Pós-análise, viram que os das boas iniciais viveram, em média, 4,5 anos a mais do que a média de longevidade geral, enquanto os com iniciais negativas morreram 2,8 anos mais jovens. Entre as mulheres, o efeito foi mais leve: um extra de 3,3 anos no grupo positivo e nenhuma mudança no negativo.
Parece loucura? Mas é sério. “Esse fenômeno não pode ser explicado como sendo efeito de gênero, raça, ano de morte, situação socioeconômica nem negligência dos pais”, os caras asseguram. Para explicar, sugerem que ter iniciais positivas afasta a pessoa das causas de morte “com componentes psicológicos óbvios”, como suicídios e acidentes (no caso, acidentes causados por descuido, “falta de amor pela vida”). E aí, as suas iniciais são seguras?

Morar em regiões pobres aumenta a felicidade

Morar em regiões pobres aumenta a felicidade


Que gente triste, né?

Como escolher um lugar para morar com a certeza de ser feliz por lá? “Tem receita?”, você pergunta. Tem sim! (E pode ser vista como politicamente incorreta, mas é ciência.) Anota aí: escolha uma vizinhança rica, mas numa região bem pobre da cidade – é o conselho de pesquisadores da Universidade da Pensilvânia (EUA).
A impressão óbvia é que morar numa região pobre diminui a felicidade da pessoa, ao invés de aumentar, né? E sim, isso é verdade. Mas também há outra verdade a ser levada em conta, segundo os cientistas: comparar as próprias posses com as do vizinho e ver que estamos melhor de vida do que ele faz a gente se sentir bem (por mais feio que seja, é natural).
Então, seguindo essas duas verdades e cruzando dados do censo dos EUA, eles viram a tendência: o americano médio é mais feliz quando mora em vizinhanças de alto padrão (porque a qualidade de vida nelas é melhor), mas que ficam em regiões pobres (para poder se comparar aos outros – e gostar do que vê). Ou seja: é, somos mais felizes quando vivemos entre pessoas de classes sociais mais baixas. Mas desde que elas não estejam perto demais.

Somos mais felizes depois dos 50 anos

Somos mais felizes depois dos 50 anos


Só na curtição


É aos 50 anos de idade, de acordo com um estudo do Departamento de Psiquiatria e Ciência Comportamental da Universidade de Stony Brook, em Nova Iorque, que a fase mais feliz da vida começa. Ou seja: você não precisa mesmo ficar com medo de envelhecer – e nem esperar até os  74 pela alegria geral.
Os resultados – publicados no Proceedings of the National Academy of Sciences – apontam que é nessa fase que os níveis de estresse,  preocupação, irritação e tristeza começam a cair drasticamente. Isso acontece, segundo o líder do estudo, o Dr. Arthur Stone, porque os mais velhos conseguem “regular” melhor as emoções. Além disso, eles tendem a se prender menos do que os jovens às memórias ruins.
O método da pesquisa: cerca de 340 mil norte-americanos com idades entre 18 e 85 anos foram entrevistados por telefone. Eles avaliaram suas próprias vidas de 0 (“odeio a minha vida!!”) a 10 (“eu não poderia estar mais feliz”). Depois, apontaram por quais estados emocionais (alegria, prazer, estresse, tristeza, raiva e preocupação) tinham passado nos últimos tempos.
Os sentimentos positivos, diferentemente dos negativos, apresentaram menos variação ao longo da vida. E, embora o padrão de bem-estar registrado tenha sido similar entre homens e mulheres, o sexo feminino relatou mais tristeza, estresse e preocupação do que o masculino.
Em tempo: sabe qual é a fase mais estressante da vida? Entre os 22 e os 25 anos. A irritabilidade, segundo o Dr. Stone, em geral tem seu pico na adolescência, enquanto a tristeza torna-se mais expressiva na casa dos 40 – antes de cair de vez quando os felizes 50 chegam.

Como você abre seu presente diz muito sobre você

Como você abre seu presente diz muito sobre você



A autora de livros sobre comportamento humano Elayne Kahn resolveu analisar nossa linguagem corporal quando ganhamos presentes de outras pessoas. Com o resultado em mãos, ela montou uma tabela que relaciona o ato a características de nossa personalidade, depois de entrevistar os voluntários que participaram da pesquisa. Veja se você se encaixa em um dos perfis, bem no clima natalino:
Se você chacoalha o presente e tenta adivinhar o que tem dentro – é dramático e precisa ser o centro das atenções. É também um grande contador de histórias.
Se você abre o cartão primeiro – é pensativo e sensível. Não tem atitudes compulsivas – como gastar os tubos no cartão de crédito quando sai às compras. E liga para o que as pessoas pensam sobre você.
Se coloca seus presentes em volta para que todos vejam – adora entreter os outros, é animado e divertido. Divide as coisas com mais facilidade.
Se abre os presentes quando está só – também chora só, não divide opiniões ou sentimentos com os outros. Pode se sentir isolado pelos pares, mesmo não sendo.
Se espera para abrir seus presentes por último – é inseguro e preocupado. Pode se passar por egoísta, mas é pura timidez.

Gene faz as pessoas copiarem a bebedeira alheia

Gene faz as pessoas copiarem a bebedeira alheia


Diga-me com quem andas...
Diga-me com quem andas…
Essa é para quem bebe demais de vez em quando. Um estudo da Radbound University Nijmegen, na Holanda, descobriu que os portadores de uma variação específica de um gene receptor de dopamina (chamado de DRD4) são mais propensos a consumir doses grandes de álcool quando estão na companhia de pessoas da bebedeira pesada. Sim: é justamente ver o povo ao redor bebendo o que os incentiva a entornar mais e mais.
Os cientistas ainda não decifraram totalmente os efeitos do DRD4 no cérebro, mas a hipótese da líder do estudo, Helle Larsen, é que o gene “confunde” o sistema de recompensa do indivíduo aumentando os níveis da dopamina (o neurotransmissor que, segundo vários estudos, está ligado à disposição, ao bom humor e também aos vícios) em certas áreas do cérebro, o que “amplifica o apelo do álcool como uma atividade socialmente recompensadora” – e daí o cara vai perdendo o limite. O estudo saiu agora em julho no periódico Psychological Science.
E fica a pergunta: “será que eu tenho esse negócio?”. Bem, tem que fazer um teste de DNA para saber. Mas nada impede que você diga por aí que tem e jogue essa quando exagerar.

Morar juntos, sem casar, causa depressão

Morar junto, sem casar, causa depressão



Vocês querem ser modernos e práticos, deixam todo aquele papo de altar, convites com frufru e bolo de vários andares pra lá, juntam as trouxinhas e vão morar juntos. Pronto: na prática, estão casados. Mas, também na prática, têm chances bem maiores de acabarem de cara feia e sem vontade de sair da cama (pelos motivos errados) do que os casais de papel passado. “Casais que apenas moram juntos reportam níveis mais altos de depressão do que os que são casados”, alertam pesquisadores da Bowling Green State University, em Ohio (EUA). O motivo? Aquele sentimento de falta de estabilidade no relacionamento, que atinge os “juntados” 25% mais do que os casados pela lei. “E isso é especialmente verdade entre os casais que estão juntos há muito tempo”, diz o estudo. E aí, quer repensar essa modernidade toda?

Após um divórcio, homens ficam mais suicidas

Após um divórcio, homens ficam mais suicidas do que mulheres


Alegria de viver

Quem sofre mais com o fim do casamento: o homem ou a mulher? É relativo, claro. Mas quem tem maior tendência a botar o pézinho para fora do parapeito quando o relacionamento acaba, segundo o pesquisador Eiji Yamamura, da Universidade de Seinan Gakuin (Japão), é o homem. Ele analisou registros de divórcios e suicídios do Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência do Japão ao longo de 13 anos e viu que, quando o divórcio é finalizado, os ex-maridos ficam cerca de duas vezes mais propensos ao suicídio do que as ex-mulheres.
Mas não é exatamente o coração que dói – é o bolso. O empurrãozinho para acabar com a própria vida é o desfalque financeiro: de acordo com o estudo, a tendência ao suicídio aumenta “graças aos ‘custos de compensação’ que os homens tendem a pagar às mulheres após o divórcio”. Outra razão para o “fenômeno”, segundo o cara, é que as mulheres tendem a participar menos do mercado de trabalho e, portanto, têm mais tempo livre para “socializar” do que os maridos. E essa interação social maior diminui as tendências suicidas. (Pensando naquele modelo tradicional de “marido que trabalha fora e esposa dona de casa”.)

Suicídios diminuem em época eleitoral

Suicídios diminuem em época eleitoral


Família feliz
Ano eleitoral é – fácil, fácil – estação de ver gente desiludida por aí. Mas também tem coisa boa nesse circo todo. Pesquisadores dos EUA analisaram os registros de suicídios ocorridos durante eleições presidenciais de lá entre 1981 e 2005 e observaram que, em estados onde a maioria dos eleitores apoiava o candidato vencedor, as taxas de suicídio diminuíram. Até aí, tem uma lógica óbvia na coisa: seu preferido ganhou, você fica feliz.
Mas… “Ao contrário do esperado, as taxas de suicídio diminuíram ainda mais nos estados onde a maioria dos eleitores apoiava um candidato derrotado. Os índices foram 4,6% menores entre os homens e 5,3% menores entre as mulheres”, diz o estudo.
Os autores creditam esse fenômeno ao “poder da coesão social”. E explicam: “é claro que apoiar o candidato perdedor é uma droga. Mas se todos ao seu redor também o apoiaram, não é tão ruim, porque você se sente conectado a essas pessoas, à sociedade” – sentimento que (até certo ponto, é claro) dá um up na alegria de viver e afasta as ideias suicidas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Marido mais feliz = divórcio

Se o marido for mais feliz do que a esposa, é divórcio quase certo


Hum... felizes para sempre?
Hum… felizes para sempre?
Sim, felizes para sempre. Mas ele, só para garantir, um pouquinho menos feliz do que ela. Aí sim a coisa funciona!
Pesquisadores alemães chegaram à seguinte conclusão: se o homem da casa for o mais feliz da relação, é mais provável que o casamento termine em divórcio do que se a felizona do casal for a mulher.
Para este fenômeno, o grupo de pesquisadores (que são economistas) deu o nome de “A brecha de felicidade” – que seria a “distância” entre a satisfação geral de cada um.
Analisando dados de estudos anteriores sobre o estilo de vida de casais na Grã-Bretanha, Austrália e na própria Alemanha, eles chegaram, primeiro, à conclusão óbvia: quanto maior a “brecha” de felicidade entre o marido e a mulher, maior o risco de divórcio.
A parte realmente curiosa é que, segundo os pesquisadores, esse efeito só é observado quando é o marido que está mais feliz da vida do que a mulher. O contrário não é verdade.
Será que o homem é mais “contentado” com a felicidade menor ou a mulher é simplesmente mais rápida em acabar com a relação? Aí eles já não sabem.
O trabalho foi publicado num relatório do Instituto Alemão de Pesquisas Econômicas com o título Você não pode ser mais feliz do que a sua esposa: brechas de felicidade e divórcio e pode ser consultado on-line.

Felicidade é, em parte, genética

Felicidade é, em parte, genética



Tudo está dando errado, sua vida está uma droga, você mal quer sair da cama? Culpe seus genes. De repente, ajuda. E você não vai estar completamente errado: um grupo de pesquisadores de quatro universidades, do Reino Unido, dos Estados Unidos e da Suécia, afirma que a gente possui algo como um “piso” de felicidade, um nível mínimo de satisfação com a vida que se mantém consistente e persiste ao longo do tempo. E, no caso, cada um tem o seu. Os cientistas analisaram (aqui) dados de uma pesquisa governamental feita nos EUA, o Add Health Study, que vem entrevistando voluntários desde 1994, e constataram que a variação genética explica cerca de 33% da variação na felicidade das pessoas, que a influência dos genes varia conforme o sexo (26% para as mulheres e 39% para os homens) e que ela tende a aumentar com a idade. O culpado disso é o SLCGA6, gene que transporta serotonina (um neurotransmissor ligado à alegria de viver) no cérebro – quem possui uma versão mais “eficiente” dele tem entre 8,5% e 17,3% mais chances de ser uma pessoa feliz da vida. Não ter sido presenteado com essa versão turbo, bem, é só mais um motivo para ficar deprê.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

BBB11!

Ooi gente, tudo bom com vocês? Desculpa a demora para postar algo novo, é que agente estava muito corrido, entao nao deu tempo, mas aqui estamos nós de novo! hahaha
O tema de hoje é o BBB11  que vai começar hojee! Nós adoramos e curtimos muito, não sei se vocês gostam, mas deixem comentários depois que assistirem do que acharam do primeiro episódio! hahahaha

Bjss e Abraçs,

Andreeaas e Marii

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO

Pessoal, mais um ano se passou e diversas situações foram vividas. Esperamos que 2010 tenha sido um ano muito bom para vocês e que 2011 seja um ano melhor ainda! 


Tudo de bom para vocês, do nosso coração!


Bjss e Abraçs,


Andreeaas e Marii